Quem sou eu

Minha foto
kabbalahnoSuldoBrasil, RS - Porto Alegre, Brazil
Cabalista é a Pessoa que Deseja Ser Semelhante ao Seu Criador.

TRADUTOR

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

Artigo 118 - Shamati - Eu Ouvi-

118. PARA COMPREENDER O QUE SE REFERE AOS JOELHOS QUE SE DOBRAM DIANTE DO BAAL (HEB: ESPOSO, MARIDO). 
Há o discernimento de uma esposa, e há o discernimento de um marido. De uma esposa considera-se que “ela não tem nada, salvo o que o marido lhe dá”; por outro lado, considera-se que um marido pode puxar e extrair Shefá (Abundância) em seu próprio âmbito. Os joelhos representam o ato de inclinar-se ou de ajoelhar-se, como está escrito “Diante de Mim se dobrará todo joelho”. Há dois discernimentos diferentes a respeito do ato de inclinar-se ou ajoelhar-se: 
1. Uma pessoa inclina-se diante de outra que seja superior. E embora não conheça o seu mérito, inclina-se diante dela porque acredita que é grande. 
2. Quando é completamente consciente de sua grandeza e mérito. Shamati 284 Também há dois discernimentos diferentes a respeito da fé na grandeza do Altíssimo:
 1. Uma pessoa crê que é grande por não ter outra alternativa; ou seja, porque não tem como conhecer Sua grandeza. 
2. Ela pode ter uma maneira de conhecer Sua grandeza com certeza absoluta, mas ainda assim escolhe o caminho da fé, porque “É a glória de Deus ocultar algo”. Isto significa que, embora existam centelhas no corpo de alguém que deseja especificamente conhecer Sua grandeza e não ser como um animal, ainda escolhe a fé, pela razão mencionada acima. Resulta que, aquele que opta pela fé por não ter outra alternativa, é considerado uma mulher (feminino), pois se tornou fraco como uma mulher, e esta somente recebe de seu marido. Mas, quem tem alternativa e luta por andar no caminho da fé, é chamado “um guerreiro”. Portanto, aqueles que escolhem a fé quando têm a opção de andar pelo caminho do conhecimento, chamado Baal (Esposo, Marido), são chamados “os que não se inclinaram diante de Baal”. Isto significa que não se rendem ao trabalho de Baal, que vem a ser o “conhecimento”, mas optam pelo caminho da fé. 

Shamati- Eu Ouvi-

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

4. QUAL É A RAZÃO DO PESAR QUE A PESSOA SENTE QUANDO SE ANULA PERANTE O CRIADOR NO TRABALHO?


4. QUAL É A RAZÃO DO PESAR QUE A PESSOA SENTE QUANDO SE ANULA PERANTE O CRIADOR NO TRABALHO?

 Eu ouvi em 12 de Shevat, 6 de Fevereiro de 1944 -

Devemos saber a razão do pesar sentido quando se deseja trabalhar na anulação do seu “eu” perante o Criador e, não cuidar do próprio interesse. Se chega a um estado como se o mundo inteiro parasse e se ficasse sozinho e estivesse aparentemente ausente deste mundo e deixasse sua família e amigos a fim de se anular perante o Criador. Há uma razão simples para isto, chamada “falta de fé”. Isto significa que não se vê frente a quem se está anulando, ou seja, não se sente a existência do Criador. Isto causa sentimento de pesar. No entanto, quando a pessoa começa a sentir a existência do Criador, sua alma anseia imediatamente ser anulada e conectada a raiz, para ser contida nela, como uma vela no interior de uma tocha, sem qualquer discernimento mental ou racional. No entanto, isto lhe acontece naturalmente, como uma vela é anulada diante de uma tocha. Resulta que, a essência do trabalho individual é apenas alcançar a sensação da existência do Criador, ou seja, sentir a existência do Criador e, que “a terra inteira está cheia de Sua glória». Este será todo o trabalho de uma pessoa, ou seja, que todo o vigor que emprega em seu trabalho será somente para obter essa percepção e, sem nenhuma outra finalidade. Não se deve confundir em ter que adquirir alguma coisa. Ao contrário, há somente uma coisa que uma pessoa necessita: fé no Criador. Ela não deve pensar em nada mais, ou seja a única recompensa que quer pelo seu trabalho é a Fé no Criador. 31 Rabi Yehuda Ashlag (Baal HaSulam) Devemos saber que não há diferença entre uma pequena ou uma grande iluminação, que uma pessoa alcance. Isto, porque não há mudanças na Luz. Ao contrário, todas as mudanças estão nos vasos que recebem a abundância, como está escrito: “Eu, o Senhor não mudo.” Daí, se a pessoa pode ampliar seus vasos, nessa medida vai ampliar a luminosidade. No entanto, a questão é, com o que se pode ampliar seus vasos? A resposta é, na medida que louva e dê graças ao Criador por o ter trazido para mais perto Dele, assim a pessoa O percebe um pouco e pensa na importância disto, ou seja, que se foi premiado com alguma conexão com o Criador. Segundo o grau de importância que a pessoa imagina para si, será a medida da luminosidade que cresce nela. Devemos saber que nunca saberemos a medida verdadeira da importância da conexão entre o homem e o Criador porque não podemos avaliar o Seu valor real. Em vez disso, quanto mais a pessoa o aprecia, na mesma medida captará seu mérito e importância. Há uma força nisso, em virtude da qual, se pode conseguir que essa luminosidade permaneça permanente em si.

Shamati - Eu Ouvi -

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Zohar


















SOBRE O LIVRO DO ZOHAR 

O Livro do Zohar é o mais misterioso e ao mesmo tempo o mais importante livro da Cabalá. Em anos recentes, tornou-se cada vez mais claro que, embora tenha sido redigido há dezoito séculos, O Livro do Zohar na realidade foi escrito para o nosso tempo. O rabi Yehuda Ashlag (Baal HaSulam) o revelou para nós e reavivou o que há muito tempo havia sido esquecido por nossos corações. A profundidade da sabedoria do Livro do Zohar est· encerrada atr·s de mil portas. — Rabi Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), “Prefácio ao Livro do Zohar” Desde o alvorecer da humanidade, indivíduos excepcionais subiram a escada espiritual e atingiram o nível mais elevado de união com a Força Superior, o Criador. Essas pessoas são o que chamamos de “Cabalistas”. Através dessa ligação, vieram a entender que toda a realidade, desde os mais altos mundos espirituais até o nosso mundo, se baseia no amor e na doação. Eles perceberam que não há nada no mundo exceto essa Força, e que tudo o que acontece, na realidade ocorreu apenas para levar a humanidade à existência permanente com essa sensação. Os Cabalistas procuraram e encontraram as respostas para todas as perguntas que fi zeram — o objetivo de nossas vidas, a estrutura do mundo, e como podemos determinar nosso destino. Eles escreveram sobre o que descobriram, em livros como Raziel Hamalaach (O anjo Raziel), Sefer Yetzira (O Livro da Criação), Etz Chaim (A árvore da vida) e outros. Dentre todos os livros, o mais seminal, misterioso e profundo é O Livro do Zohar (O Livro do Esplendor), que descreve o sistema oculto da O Zohar.indd 14 24/2/2012 12:19:02 PROLOGO 15 Liderança Superior. Ele descreve os mundos, os grandes poderes que os governam e como aquele ou aquela que decide estudar a Cabalá afeta seu próprio destino e o da humanidade. O Zohar também explica como cada evento desce em cascata do Mundo Superior até o nosso, e os revestimentos que adquire aqui. Porém, o que torna o Zohar único é o fato de não ter sido escrito para seus contemporâneos, mas destinado a uma geração que viria dois milênios depois — a nossa geração.

Zohar.— Rabi Yehuda Ashlag (Baal HaSulam), “Prefácio ao Livro do Zohar”


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Tela




















TELA 
Malchut (o homem) pode receber a Luz apenas em desejos anti-egoístas. Se tais desejos aparecem em Malchut como resultado da percepção de que o egoísmo é inimigo dela (com a ajuda da Cabalá), em razão do ódio dela pelo egoísmo, Malchut pode repelir os prazeres egoístas no interesse da perfeição espiritual, isto é, da semelhança ao Criador, em seu desejo de agradá-Lo e agir por amor a Ele. Essa capacidade de repelir a recepção egoísta de prazer é chamada “tela” e o prazer repelido é chamado “Luz de Retorno”, e o prazer que chega até Malchut é chamado “Luz Direta”. É justamente no prazer repelido, ou seja no desejo de dar sincera e altruisticamente, que o homem pode sentir a Luz do Criador e a Suprema Sabedoria. Como Malchut (o egoísmo do homem) precisa repelir o desejo das cinco partes de seu egoísmo, a tela refletora também deve ter cinco partes. Assim, esta cria cinco partes da Luz de Retorno. As cinco partes em Malchut são designadas pelos nomes das Sefirot das quais elas recebem. As cinco espécies de Luz Direta são chamadas NRNHY: Nefesh, Ruach, Neshamá, Chayá e Yechida. 
A luz que emana do Criador desce na seguinte ordem: Yechida Chayá Neshamá Ruach Nefes.

O Zohar.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012























Tudo foi apenas como uma nuvem de fumaça que o tempo dissipou, e foi tão depressa!
Promessas e palavras que pareciam sinceras e eternas duraram tão pouco!


Atryu.